O Laboratório de Benjamin: Atividade proporciona contato inicial e divertido com a Filosofia

Por meio de um jogo virtual, estudantes do 6º ano do Ensino Fundamental puderam relacionar a lógica dos games com o conteúdo visto em sala de aula. Na atividade “O Laboratório de Benjamin”, os jovens tinham a interessante tarefa de serem assistentes do cientista Benjamin Walter.

 

Segundo o professor de Filosofia, Rogério Arantes, a maioria dos estudantes têm um primeiro contato com a disciplina no 6º ano, por isso, antes da incursão no conhecimento filosófico propriamente dito, outros tipos de conteúdo estão sendo abordados. Com o jogo virtual, o tema do conhecimento científico, último conteúdo trabalhado no 1º trimestre, foi revisado e finalizado.

 

No jogo, os estudantes eram auxiliares do cientista Benjamin, interessado em saber mais sobre os vírus. Através de perguntas, é possível chegar a diferentes caminhos na atividade e como recompensa, o estudante poderia receber duas medalhas científicas: a de pesquisador e a de antivírus.

 

No próximo trimestre, os estudantes vão interagir com um novo personagem no Laboratório de Benjamin: Joseph, um pesquisador dos mitos. Os temas relacionados ao conhecimento mitológico serão abordados na disciplina.

 

De acordo com o professor Rogério Arantes, materiais de referência no tema da divulgação científica e inovação na educação serviram de base para o desenvolvimento do jogo educativo.

 

Confira uma amostra dos relatos e das interações dos estudantes com o jogo.

 

No caminho com Maria: encontros e alegrias

Vamos fazer um caminho mirando para as ALEGRIAS de Maria de Nazaré?

São as Sete Alegrias (Setenário) que a Igreja celebra no Tempo Pascal. Aqui trazemos algumas reflexões e sugestões de oração. Queremos dar destaque que as alegrias de Maria se dão nas experiências do Encontro com os outros, assim como é na vida da gente. É uma oportunidade de nos perguntarmos sobre a qualidade dos nossos encontros e, em sintonia com a Igreja, reforçar o nosso esforço em colaborar na construção da Cultura do Encontro, tão anunciada pelo Papa Francisco em suas exortações.

 

Primeira ALEGRIA: O encontro com o Anjo Gabriel
Algo maravilhoso aconteceu comigo hoje: enquanto eu rezava no Templo, o anjo Gabriel me visitou, dizendo que eu fui escolhida para ser a mãe do esperado Messias. A princípio um temor se apoderou de mim. Não foi medo de Deus, mas um sentimento de ser indigna (…). Por que o Senhor se dignou me chamar? Minha fé e confiança no Projeto de Deus foram maiores que qualquer dúvida ou medo, por isso eu disse “sim”, faça-se em mim segundo a vontade do Todo-Amoroso, e assim foi feito. Rendo graças ao Deus da minha vida, que quis se utilizar da minha pequenez para uma missão tão grande. (Adaptação do livro: 9 meses com Maria – Pe. Luís Erlin, CMF).

 

Olhando para Maria aprendemos a superar nossos medos e confiar que nossa existência é regida pela mão amorosa de Deus.

 

Segunda ALEGRIA: O encontro com a prima Isabel
O evangelista Lucas nos apresenta uma visita inesperada: a visita daquela que não permanece fechada nem ensimesmada em seu mistério. A visita daquela que se sente impulsionada a sair de si mesma para colocar-se a serviço daquela que está necessitada de ajuda. Uma visita alegre, espontânea e gratuita, porque é cheia da experiência de Deus. Maria que faz Isabel sentir a alegria de uma maternidade não esperada. Isabel que faz Maria sentir as maravilhas que Deus realizou nela. Uma visita que se expressa em dois cantos de louvor e ação de graças: “Bendita és tu que acreditaste” e “Minha alma engrandece o Senhor”. Há visitas que não significam muito: só servem para matar o tempo e “jogar conversa fora”. E há visitas que nos despertam, que fazem saltar a vida divina que carregamos dentro de nós. Por isso, todos somos seres carentes de mais visitações. Visitações que despertem nossas possibilidades e sonhos, que nos ajudem a reconhecer as maravilhas que Deus realiza em nós e nos outros.

 

Saindo com Maria a caminho da casa de Isabel, recordo as minhas histórias de “saídas”, de “encontros”, de “diálogos”. Reconheço nelas a presença da surpresa, do novo, do encantamento, da exclamação, da admiração?

 

Terceira ALEGRIA: O nascimento de Jesus
Deus se fez “carne” fascinado pela humana natureza, para glorificar a criação. Deus preferiu nascer como corpo, apesar de todos os riscos. E nasceu, declarando que o corpo está eternamente destinado a uma dignidade divina. Na Manjedoura, na verdadeira pobreza. Em Maria, na pobreza do coração. Se o meu coração se transformar em manjedoura, Deus se fará pequenino para nele vir nascer de novo.
A História da humanidade ganha sentido e orientação somente à luz deste evento natalício; Luz que vem do alto e ressoa dentro, no silêncio e na noite do caminho, como um canto de alegria e um anúncio de paz. Sobre o Menino se inclina sua Mãe, em silêncio: o Amor não precisa de palavras para ser entendido.

 

Redescobrir que o sentido de minha existência está em esvaziar a mim mesmo para que o amor chegue puro e limpo a todos. Maria, quero aprender com você a silenciar e contemplar.

 

 

 

 

Quarta ALEGRIA: O encontro com os Magos
Maria é caracterizada, no momento culminante do relato, como aquela que está ao lado de Jesus. Enquanto toda a Jerusalém se turba com Herodes, Maria está com Jesus. Ela não é nomeada pelo nome, mas é apresentada como “sua mãe”. Maria nos apresenta e nos entrega Jesus. Seu Filho é para nós.

 

Maria é aquela que sempre nos apresenta Jesus. Ela não se cansa de nos apresentá-Lo… em vários momentos, de diversas maneiras e circunstâncias. Ouvir as palavras de surpresa, agradecimento e alegria na Mãe de Jesus aos Magos. Recordar a sua experiência de encontro com Jesus… como foi? Quem te apresentou? Quando?…

 

Quinta ALEGRIA: O encontro de Jesus no templo
À medida que Jesus vai crescendo em idade, cresce também Nele a consciência da sua relação com o Pai celeste. E, a partir dela, toma decisões por sua conta, sem consultar seus pais terrenos; decisões que não os surpreendem, mas que os fazem sofrer. O filho é um mistério para a mãe. Embora feita com todo o carinho de um coração de mãe, a pergunta de Maria – “Meu filho, porque agiste assim conosco?” – mostra a sua perplexidade diante do comportamento de Jesus, ao mesmo tempo que a alegria de ter encontrado a quem buscava.

 

Como é bom para uma mãe saber que o filho está seguro e com saúde… não tem preço. Que nossa oração hoje possa ser pelos nossos filhos. Peçamos também a Deus pelas mães que sofrem por seus filhos.

 

Sexta ALEGRIA: O encontro de Maria com Jesus ressuscitado
“O melhor lugar do mundo é dentro de um abraço”… Na casa de Nazaré, Maria sofria a morte do seu Filho. Jesus ressuscitado vem ao encontro dela e uma explosão de alegria acontece naquele abraço. Experiência de reconhecimento e envio, marcada pelos sentimentos de paz e alegria interior e profunda. Maria cabe no abraço de Jesus ressuscitado, bem como eu e você… um abraço demorado, alegre e iluminado. É um convite ao abraço… abraçar os viventes, a humanidade, abraçar a todos que encontrar pelo caminho. Sair do túmulo (frio e vazio de vida) e entrar no abraço (quente e cheio de vida). A porta da casa de Maria está aberta. A casa de porta aberta olha para o futuro amplo e iluminado. A casa de porta aberta é para mim um convite a viver a vida verdadeira, a abraçar, a aproximar, a encontrar…

 

Deus escolheu a todos nós e a cada um em particular como discípulo/a do seu Filho amado. Sejamos, por graça de Deus, místicos de olhos abertos, encontrando o Senhor Ressuscitado em todas as pessoas, sobretudo nos mais necessitados.

 

Sétima ALEGRIA: Assunção de Maria ao céu (O encontro dos encontros)
Maria, a mãe que cuidou de Jesus, agora cuida com carinho e preocupação materna deste mundo ferido. Assim como chorou com o coração trespassado a morte de Jesus, assim também agora Se compadece do sofrimento dos pobres crucificados e das criaturas deste mundo exterminadas pelo poder humano. Ela vive, com Jesus, completamente transfigurada, e todas as criaturas cantam a sua beleza. É a Mulher «vestida de sol, com a lua debaixo dos pés e com uma coroa de doze estrelas na cabeça» (Ap 12, 1). Elevada ao céu, é Mãe e Rainha de toda a criação. No seu corpo glorificado, juntamente com Cristo ressuscitado, parte da criação alcançou toda a plenitude da sua beleza. Maria não só conserva no seu coração toda a vida de Jesus, que «guardava» cuidadosamente (cf. Lc 2, 51), mas agora compreende também o sentido de todas as coisas. Por isso, podemos pedir-Lhe que nos ajude a contemplar este mundo com um olhar mais sapiente. (Papa Francisco – Laudato Si 241)

 

Olhar amoroso, contemplar, amar, rezar, trabalhar… atitudes que Deus nos pede e Maria nos ensina de um jeito bem concreto. Ações que o mundo de hoje precisa e pede a cada um em particular e a todos nós.

 

Oração para todos os dias

Senhora da Alegria, nossa Mãe, venho aos teus pés para agradecer a tua maternal intercessão e cuidado.
Peço, mãe, que transforme minhas tristezas, minhas dores, minhas aflições e angústias em alegria.
Dá-me fé e perseverança, transforma meus sofrimentos e dificuldades em vitória e alegria.
Intercedei junto ao teu Filho Jesus para que meu coração encontre a paz e na alegria possa melhor te louvar e agradecer.
Obrigada, mãe, por me envolver em teu doce manto de amor e ouvir as minhas súplicas. Amém!

 

 

Por Flávia Dimas

Formação Cristã

Livro “A caminho com Inácio” reflete sobre jornada em direção à liberdade

 

“Como alcançar a verdadeira liberdade?” Assim começou a reflexão do Superior Geral da Companhia de Jesus, Pe. Arturo Sosa, SJ, por ocasião do lançamento do livro “A caminho com Inácio”, nesta terça-feira (11), em Roma. Para a realização da obra, parte das celebrações do Ano Inaciano 2021-2022, o sucessor de Santo Inácio concedeu uma série de entrevistas ao jornalista italiano Darío Menor em 2020, já durante a pandemia da Covid-19. Assim, o livro reflete as transformações sociais do período.

 

Em um tempo de restrições causadas pela pandemia, a busca por ser livre ganha novo significado. Os leitores de “A caminho com Inácio” vão se deparar com a constatação de que para chegar à verdadeira liberdade, é necessário antes, trilhar um caminho. Para isso, podemos nos inspirar na trajetória de Santo Inácio de Loyola, que depois de ferido na perna em campo de batalha, deixa tudo e ruma em direção à libertação total, alcançada a partir do encontro pessoal com Jesus Cristo.

 

Nesse percurso, salienta o Pe. Sosa, SJ, Inácio descobriu que não poderia estar sozinho, porque se caminha em uma comunidade, que é a Igreja. O Superior Geral dos Jesuítas afirma ainda que o livro apresenta alguns “ingredientes” do caminho de libertação recorrido pela Companhia.

 

“Como Companhia de Jesus queremos renovar nosso compromisso de recorrer, junto à Igreja e tantas outras pessoas de diversas culturas, credos e lugares geográficos, o caminho da libertação. Este livro é um convite a caminhar com energia e discernindo a rota a partir do olhar do Senhor Jesus para acertar na direção da vida em liberdade para todos os seres humanos”, finaliza.

 

Na obra, o Pe. Arturo Sosa, SJ, também reflete sobre o seu encontro com Santo Inácio, as questões do seu país natal, a Venezuela, os desafios da Igreja Católica, a relação com o Papa Francisco (o primeiro Papa jesuíta da história) e os temas que estão no centro do compromisso da Companhia. O prefácio foi escrito pela presidente da União Internacional das Superioras Gerais (UISG), irmã Jolanda Kafka.

 

No Brasil, “A caminho com Inácio” está à venda pela Edições Loyola e já pode ser adquirido pelo site. Em ocasião do lançamento nacional, no dia 20 de maio, a editora fará uma transmissão no YouTube, à partir das 19h30. O evento contará com participação do professor e vice-reitor geral da PUC-Rio, Pe. Anderson Antonio Pedroso, SJ e de Maria Clara Bingemer, professora de Teologia da PUC-Rio. A apresentação do evento ficará à cargo de Paulo Moregola, coordenador do Escritório de Comunicação da Província do Brasil, com mediação do Pe. Laércio Lima, SJ, coordenador do Ano Inaciano na Província do Brasil.

Dilemas sobre a abolição da escravidão

 

O período imperial foi marcado por diversos conflitos ideológicos em relação à escravidão. De um lado, existiam os abolicionistas e, de outro, os que defendiam a continuidade da escravidão. E, no meio desses conflitos, ainda existiam os negros que lutaram de diversas maneiras pela sua liberdade.

 

A abolição da escravatura foi um dos acontecimentos mais importantes da história do Brasil. A Lei Áurea foi assinada no dia 13 de maio de 1888, tendo a princesa Isabel como protagonista deste fato histórico. A lei contém apenas dois parágrafos: um abolindo a escravidão e um outro revogando as disposições contrárias. Mas por que este tema ainda é tão comentado atualmente?

 

A Lei Áurea marcou o fim do escravismo no Brasil. Todavia, na citada lei, não existiu nenhum parágrafo inserindo o ex – escravo na sociedade e no mercado de trabalho. Dessa maneira, o preconceito e a discriminação são heranças da escravidão no Brasil. Portanto, acabou a escravidão, mas permaneceu a mentalidade colonizada entre nós brasileiros, que se expressa, no dia a dia, pela reprodução das relações de desigualdade e falsa ideia de superioridade. E como essa ideia se expressa? Através do racismo e da desigualdade social. Ela funciona como elemento de distinção entre brancos e negros.

 

Diante de tais evidências de um passado recente, que marcou a sociedade brasileira, faz-se necessário perguntar: O que podemos refletir sobre a data 13 de maio?

 

O Brasil é o país com o maior número de negros fora da África, 56,10% da população brasileira se declara negra, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua do IBGE. Como um país com maioria declarada negra no país, não os vê?

 

O preconceito racial tinha suas raízes dentro e fora do Brasil. Os alforriados tornaram-se indesejados, tratados como desocupados e abandonados nas ruas. O que podemos ver na descrição do historiador Luiz Edmundo, (1878-1961), em seu livro O Rio de Janeiro do meu tempo:

 

Por elas vivem mendigos, os autênticos, quando não se vão instalar pelas hospedarias da rua da Misericórdia, capoeiras, malandros, vagabundos de toda sorte: mulheres sem arrimo de parentes, velhos que já não podem mais trabalhar, crianças, enjeitados em meio a gente válida, porém o que é pior, sem ajuda de trabalho, verdadeiros desprezados da sorte, esquecidos de Deus…(…) No morro, os sem- -trabalho surgem a cada canto”.

 

A forma traumática como a escravidão desenvolveu, precisa ser refletida, pois a população negra ficou à margem da sociedade e atirada à própria sorte. Não houve orientação para os alforriados, por exemplo, para se integrarem no mercado de trabalho assalariado.

 

Uma das ações para que possamos refletir sobre o assunto, são as ações afirmativas, lembrando que há muita luta ainda por vir. Mesmo que a Lei Áurea, de 13 de maio de 1888, tenha sido assinada para interromper a escravidão, ela eximiu de incluir, economicamente e socialmente, negros no país. Portanto, a referida data se tornou uma data para denunciar o racismo, a pobreza e a falta de oportunidades das comunidades negras.

 

Por Adriana Malaquias e Marcela Torres

Professoras

Inscrições abertas para a Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica

 

Atenção estudantes do 5º ano/Fundamental até a 3ª série/Médio! Estão abertas as inscrições para a Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA)!

 

A participação é gratuita e o(a) estudante pode se inscrever pelo Moodle até às 23h59min do dia 17 de maio.

 

Por meio do e-mail cadastrado, os estudantes vão receber um link para a prova, que será realizada de maneira virtual entre os dias 27 e 28 de maio. É possível escolher qual o melhor momento em sua rotina para participar da Olimpíada.

 

A prova terá duração de duas horas para o Ensino Fundamental e de três horas para o Ensino Médio. Ao todo, serão dez questões: sete de astronomia e três de astronáutica, em diferentes níveis, compatíveis com a série escolar do estudante.

 

Os participantes receberão certificado e, a depender da pontuação, podem receber medalhas de bronze, prata ou ouro.

Seis estudantes do Colégio dos Jesuítas participam da Olimpíada Nacional em História do Brasil

 

O Colégio dos Jesuítas está presente na décima-terceira edição da Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB), organizada pela Unicamp.

 

Sob orientação do professor de História Pedro Victor Monteiro de Carvalho, seis estudantes da 3ª série do Ensino Médio Integral estão divididos em duas equipes: “Bitucas” e “Os Ianomâmis”. Os estudantes Luiza Gonzaga Furtado Mendonça, Matheus Ribeiro Debussi Avezani e Thais Gabrielly Gomes Tagliaferri são os “Bitucas”. Já “Os Ianomâmis” são Giovana Simplício Pinto dos Santos, Guilherme Gonçalves da Silva e Yula Amaro de Oliveira.

 

A competição começou no dia 3 de maio. Nesta segunda-feira (10), começou a segunda fase, prevista para terminar no sábado (15). Ao todo, a Olimpíada terá seis fases e a final está marcada para o mês de agosto.

Aniversário do Diretor Acadêmico do Colégio é celebrado com Oração

 

 

O dom da vida do Diretor Acadêmico do Colégio dos Jesuítas, Pe. José Robson Silva Sousa, SJ, que estará aniversariando no sábado (8), foi celebrado com uma cerimônia, nesta sexta-feira (7), na Capela Santo Inácio.

 

Seguindo os protocolos de proteção à saúde (uso de máscara, distanciamento social e número reduzido de convidados), o momento contou com a presença de educadores do Colégio, do Orientador Espiritual, Pe. Cabada, SJ, e do Irmão Napoleão, SJ, jesuíta recém-chegado a Juiz de Fora, que irá colaborar na missão pastoral da Formação Cristã.

 

Durante a cerimônia, o Diretor Geral, Professor Edelves Rosa Luna, leu o Evangelho e destacou que a Palavra fala de amizade: “Não somos servos, somos amigos do Senhor”. Também agradeceu ao Diretor Acadêmico pela dedicação e serviços ofertados à instituição e ressaltou o valor do momento de alegria em um ano de sofrimento, perdas familiares e de instabilidade.

 

Grato pela cerimônia, o Pe. Robson, SJ, finalizou a cerimônia com uma bênção e usou o exemplo de Maria, que caminhou na dificuldade para inspirar os espectadores: “Que possamos saber que o Senhor está conosco em qualquer atribulação”, partilhou o Diretor.

Patrimônio Histórico e Cultural

 

Sempre nos deparamos com a questão da preservação do patrimônio histórico e cultural não só do Brasil como do mundo todo. Quando falamos em patrimônio histórico, devemos pensar que isso significa uma forma de escrever história. Tanto a cidade quanto a escrita sobre ela fazem parte de um processo de memorização individual e coletiva. Mas qual seria o conceito de patrimônio histórico? O patrimônio histórico representa os bens materiais ou naturais que possuem importância na história de determinada sociedade ou comunidade. Podem ser prédios, ruínas, estátuas, esculturas, templos, igrejas, praças, ou até mesmo parte de uma cidade, por exemplo, o centro histórico. Esse conceito começou a ser disseminado a partir do século XIX após a Revolução Francesa (1789). Para Dominique Poulot, a Revolução não teria sido apenas a vontade de se desligar do passado feudal com a destruição de seus signos, mas seria também “uma inflexão importante da inscrição memorial” da coletividade.

 

A consciência de viver em uma temporalidade comum, de pertencer a uma contemporaneidade afastada do passado (…), é provavelmente um dos resultados mais evidentes dos decênios revolucionário e imperial, transformando-os em uma experiência amplamente compartilhada (POULOT, Dominique. Uma história do Patrimônio no Ocidente, séculos XVIII-XIX: do monumento aos valores. São Paulo: Estação Liberdade, 2009)

 

Esses bens estão intimamente relacionados com a história da localidade ou do seu povo e servem como fontes de estudos para os historiadores. Através do patrimônio histórico, portanto, podemos conhecer a história e tudo que a envolve. Por exemplo, a arte, as tradições, os saberes e a cultura de determinado povo. Por esse motivo existem, atualmente, diversos órgãos que objetivam a conservação e preservação desses bens. Quais órgãos? O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), cabe ao Iphan proteger e promover os bens culturais do país, assegurando sua permanência e usufruto para as gerações presentes e futuras.
Aliado ao conceito de patrimônio histórico está o de patrimônio cultural. Segundo o artigo 216.º da Constituição, o patrimônio cultural representa os bens:

 

“(…) de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira”.

 

Quando os bens são tombados pelo órgão responsável, isso significa que possuem estimado valor histórico e cultural. Essa intervenção tem como objetivo preservar o patrimônio, uma vez que, depois do tombamento, eles não podem ser demolidos ou reformados. Entretanto, os bens tombados podem estar sujeitos a um processo de restauração e/ou manutenção sem que as características originais desapareçam. O que ocorre na maioria das vezes, porém, é o esquecimento desse bem. Ficam abandonados, sujeitos às intempéries do tempo. Ao circular pelas cidades do interior do país, observa-se, com frequência, a degradação de inúmeros imóveis seculares, de valor artístico e cultural, de propriedade particular ou pública, que lamentavelmente dão lugar a outras edificações.

 

A importância pela preservação do Patrimônio histórico e cultural é extremamente relevante. Há uma rica diversidade cultural à qual deve ser dada continuidade. É preciso possibilitar às gerações presentes e futuras o direito à memória, à cultura e ao acesso ao patrimônio cultural imaterial, fundamentais para o equilíbrio do meio ambiente em que a sociedade está inserida.
Por que, depois da Revolução Francesa (1789), começamos a valorizar o Patrimônio Histórico?
Uma exploração do passado e de uma evocação dos símbolos na construção da nacionalidade presente e futura. Além disso, é uma apresentação pedagógica, de divulgação para a formação do cidadão.

 

Por Adriana Malaquias e Marcela Torres

Professoras

Solidariedade: Colégio dos Jesuítas arrecada mais de 385 kg para a campanha Juiz de Fora Solidária

 

Durante o mês de abril, o Colégio dos Jesuítas foi um dos pontos de coleta da campanha “Juiz de Fora Solidária”, promovida pela Prefeitura. Na instituição, foram arrecadados mais de 385,085 kg de mantimentos como arroz, feijão e leite em pó. Outros 85,1 litros de produtos, como, por exemplo, leite, detergente e óleo de soja também foram arrecadados.

 

Na sexta-feira (30/04), os donativos foram entregues ao Programa Mesa Brasil, do Sesc Zona da Mata – entidade responsável por distribuir o material entre as instituições de caridade da região, cadastradas no projeto.

 

Além de ser ponto de coleta de doações, o Colégio dos Jesuítas também fez a sua própria colaboração para a campanha: 65 cestas básicas foram doadas – o número foi escolhido em referência ao aniversário de 65 anos do Colégio. A iniciativa teve o objetivo de contribuir com 65 famílias do município.

 

O Colégio também recebeu algumas doações de produtos de higiene e limpeza pessoal.

 

Agradecemos aos educadores, estudantes e suas famílias que contribuíram com a iniciativa!

Semana da Matemática: dicas, atividades, lives e muita aprendizagem!

Entre os dias 3 a 5 de maio, o Colégio dos Jesuítas promove a Semana da Matemática – 2021 para as turmas do 6º ano/Fundamental à 3ª série/Médio. Por meio de dicas, atividades, desafios e brincadeiras, disponíveis em um curso no Moodle, os professores irão abordar o tema “Matemática nas profissões”. Para os estudantes do Ensino Médio, haverá uma programação de lives! Os links estarão disponíveis no Moodle.

 

Programação das lives

 

03/05

17h30: A Matemática na Cirurgia Plástica , com Dra. Sheila Oliveira Lisboa Gravina

Mediadores: 1ª série/Médio

Professores: Elis e Paulo

 

18h: A Matemática das Redes, com Profª Cristiane Moreira da Silva e Prof. Rubens Ragone

Mediadores: 1ª série/Médio

Professores: Elis e Paulo

 

04/05

17h30: A Matemática e a Odontologia, com Dr. Otávio Fartes

Mediadores: 2ª série/Médio

Professores: Paulo e Gabriel

 

18h:  A matemática e a Gastronomia, com Tibério Alfredo Silva

Mediadores: 2ª série/Médio

Professores: Paulo e Gabriel

 

05/05

17h30: Como uma matemática se parece?, com Ma. Franciele do Carmo Silva

Mediadores: 3ª série/Médio

Professores: Gabriel e Flavia

 

18h: Um passeio por curiosidades e Problemas não resolvidos – Caravana da Matemática

Mediadores: 3ª série/Médio

Professores: Gabriel e Flavia